Khaled Hosseini
Ed Nova Fronteira - 365 páginas
“Por você, faria isso mil vezes!”
Assim era Hassan: um menino hazara de lábio leporino, amigo fiel de Amir (seu patrão, um ano mais velho). Cresceram juntos e tinham as mesmas paixões: histórias afegãs, filmes de caubóis e pipas. Por causa destas últimas foram muito felizes e também encontraram motivos para chorar... pela vida afora. O inverno de 1975 não foi igual aos outros e devido a uma decisão de Amir, nada mais seria igual. Algo foi rompido; quebrado; maculado e o tempo não pôde ajudar muita coisa.
“Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. Olhando para trás, agora, percebo que passei os últimos vinte e seis anos da minha vida espiando aquele beco deserto.” (Amir, pág 9)
Um dia, porém, aparece uma chance para Amir se redimir. Seria tarde demais? Ele seria capaz de provar a sua amizade? A que preço?
Livro de ficção mais vendido no Brasil nos últimos meses, essa obra é emocionante, envolvente e dramática. Trata de amizade, preconceito racial, relação entre pais e filhos, entre outros temas.
A trama começa no Afeganistão da década de 70, ainda monarquia, e segue até os terríveis dias dominados pelo Talibã. A infância acabou cedo demais para essas duas crianças; o mundo acabou de uma hora para outra e os afegãos de um modo geral se viram perseguidos em sua própria pátria, sendo obrigados a fugir para não morrer.
Leitura obrigatória, mas antes um conselho: deixe uma caixa de lenços por perto. É impossível não se emocionar, nem deixar umas lágrimas rolarem.
Boa leitura!
Ed Nova Fronteira - 365 páginas
“Por você, faria isso mil vezes!”
Assim era Hassan: um menino hazara de lábio leporino, amigo fiel de Amir (seu patrão, um ano mais velho). Cresceram juntos e tinham as mesmas paixões: histórias afegãs, filmes de caubóis e pipas. Por causa destas últimas foram muito felizes e também encontraram motivos para chorar... pela vida afora. O inverno de 1975 não foi igual aos outros e devido a uma decisão de Amir, nada mais seria igual. Algo foi rompido; quebrado; maculado e o tempo não pôde ajudar muita coisa.
“Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar. Olhando para trás, agora, percebo que passei os últimos vinte e seis anos da minha vida espiando aquele beco deserto.” (Amir, pág 9)
Um dia, porém, aparece uma chance para Amir se redimir. Seria tarde demais? Ele seria capaz de provar a sua amizade? A que preço?
Livro de ficção mais vendido no Brasil nos últimos meses, essa obra é emocionante, envolvente e dramática. Trata de amizade, preconceito racial, relação entre pais e filhos, entre outros temas.
A trama começa no Afeganistão da década de 70, ainda monarquia, e segue até os terríveis dias dominados pelo Talibã. A infância acabou cedo demais para essas duas crianças; o mundo acabou de uma hora para outra e os afegãos de um modo geral se viram perseguidos em sua própria pátria, sendo obrigados a fugir para não morrer.
Leitura obrigatória, mas antes um conselho: deixe uma caixa de lenços por perto. É impossível não se emocionar, nem deixar umas lágrimas rolarem.
Boa leitura!
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