Mary Sheldon (Ed Record, 318 págs)
Se você vai ler Mary Sheldon, filha do famoso (e saudoso!) Sidney Sheldon (autor de Se Houver Amanhã, A Herdeira, entre outros), em busca de um estilo sarcástico, tramas mirabolantes e luta por vingança e pelo poder, pode parar por aí. Diferentemente do pai, Mary deixa esses aspectos de lado e, de forma envolvente (agora sim o DNA fala mais alto), desenvolve uma trama baseada em “perdas”, com grande sensibilidade.
Ela toca em temas difíceis (como abandono de crianças, por exemplo) neste livro, com emoção, fazendo o leitor parar para pensar na realidade que o cerca.
A personagem principal, Alexis Avery, apesar de ser uma decoradora de interiores famosa e prestigiada, sente um vazio que, ao longo do enredo, é explicado através de uma retrospectiva de sua infância. Sua mãe, Maggie Royal, uma famosa atriz, também tem uma história de vida que vai acabar influenciando a vida da pobre Alexis. Os anos passam, os problemas mudam, os traumas aparecem mas o desfecho nos presenteia com indícios de esperança para resolver essas questões.
É uma boa pedida para que procura um bom romance envolvente.
Se você vai ler Mary Sheldon, filha do famoso (e saudoso!) Sidney Sheldon (autor de Se Houver Amanhã, A Herdeira, entre outros), em busca de um estilo sarcástico, tramas mirabolantes e luta por vingança e pelo poder, pode parar por aí. Diferentemente do pai, Mary deixa esses aspectos de lado e, de forma envolvente (agora sim o DNA fala mais alto), desenvolve uma trama baseada em “perdas”, com grande sensibilidade.
Ela toca em temas difíceis (como abandono de crianças, por exemplo) neste livro, com emoção, fazendo o leitor parar para pensar na realidade que o cerca.
A personagem principal, Alexis Avery, apesar de ser uma decoradora de interiores famosa e prestigiada, sente um vazio que, ao longo do enredo, é explicado através de uma retrospectiva de sua infância. Sua mãe, Maggie Royal, uma famosa atriz, também tem uma história de vida que vai acabar influenciando a vida da pobre Alexis. Os anos passam, os problemas mudam, os traumas aparecem mas o desfecho nos presenteia com indícios de esperança para resolver essas questões.
É uma boa pedida para que procura um bom romance envolvente.
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