(Cia das Letras - 685 páginas)
No último livro dessa trilogia eletrizante, Lisbeth Salander se recupera no hospital de Göteborg, enquanto seus aliados partem para investigações paralelas, a fim de provar sua inocência na tentativa de homicídio de Zalachenko.
Ela conta com a ajuda de Mikael Bomkvist (jornalista da Millenium); Dragan Armanskij (ex-patrão e dono da Milton Security); Holger Palgren (ex-tutor, que se recupera de um derrame), além da equipe (ou parte dela) de Jan Bublanski (inspetor que segue sua linha de investigação, diferente da promotoria).
Do outro lado, temos a “Seção”, organização secreta dentro da Sapo que, na tentativa de abafar as conseqüências do “caso Zalachenko”, comete atrocidades para manter Salander quieta e culpada.
O autor ainda trata de assédio cibernético; espionagem empresarial; abuso contra crianças, mulheres e incapazes, além de alfinetar a mídia e as leis suecas.
O jogo de “gato e rato” da trama policial se estende por todo o livro de uma forma alucinante e termina com chave de ouro no julgamento final.
Senti falta, apenas, do desfecho de algumas situações, como da forma de contribuição que Lisbeth ficou de dar ao dr Anders Jonasson, por exemplo. Além disso, no 2º volume, Lisbeth foi para Granada, esteve envolvida em um “incidente” e ficou por isso mesmo. Não houve mais nenhum comentário a respeito. Pode ser que o autor tivesse a ideia de retomar alguns desses pontos numa obra futura e não houve tempo...
De qualquer forma, esses “lapsos” não atrapalham o resultado final dessa trilogia magnífica!
Para quem virou fã do estilo Stieg, só fica o lamento da morte prematura do autor, que nos deixou com aquele gostinho de “quero mais”.
Ela conta com a ajuda de Mikael Bomkvist (jornalista da Millenium); Dragan Armanskij (ex-patrão e dono da Milton Security); Holger Palgren (ex-tutor, que se recupera de um derrame), além da equipe (ou parte dela) de Jan Bublanski (inspetor que segue sua linha de investigação, diferente da promotoria).
Do outro lado, temos a “Seção”, organização secreta dentro da Sapo que, na tentativa de abafar as conseqüências do “caso Zalachenko”, comete atrocidades para manter Salander quieta e culpada.
O autor ainda trata de assédio cibernético; espionagem empresarial; abuso contra crianças, mulheres e incapazes, além de alfinetar a mídia e as leis suecas.
O jogo de “gato e rato” da trama policial se estende por todo o livro de uma forma alucinante e termina com chave de ouro no julgamento final.
Senti falta, apenas, do desfecho de algumas situações, como da forma de contribuição que Lisbeth ficou de dar ao dr Anders Jonasson, por exemplo. Além disso, no 2º volume, Lisbeth foi para Granada, esteve envolvida em um “incidente” e ficou por isso mesmo. Não houve mais nenhum comentário a respeito. Pode ser que o autor tivesse a ideia de retomar alguns desses pontos numa obra futura e não houve tempo...
De qualquer forma, esses “lapsos” não atrapalham o resultado final dessa trilogia magnífica!
Para quem virou fã do estilo Stieg, só fica o lamento da morte prematura do autor, que nos deixou com aquele gostinho de “quero mais”.
Boa leitura!
p.s. leia a opinião de M Vargas Llosa sobre a trilogia completa em is.gd/6Lm7o
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